Habitar através das ruínas

Ficha Técnica

Mediação: Stephanie Sacco
Convidadas: Amanda Lunkes, Gabrielle Gomes Maciel, Sheila, Daise de Jesus Marques, Guilherme Monteiro, Mateus Estrela, Adriennius Marques Carneiro, Leandro Luiz, Miguel Lua, Diego Vartulli, Oswaldo Giovannini, Larissa de Souza Mendes, Rodrigo Della Libera & Baba Rogério de Odé
Edição: Glauco Machado
Arte: Thiago Oliveira
Publicado em: 17/09/2020

Como habitamos nosso mundo? A partir dessa pergunta, os participantes da oficina colaborativa “HABITAR E VIVER: bioconstrução, práticas agroecológicas e alimentação alternativa” montaram esse mosaico sonoro poético. Sons da cidade, do mar, dos pássaros, poemas e cantos que representam formas alternativas de habitar esse mundo em ruínas que não podemos escapar

Material utilizado

Celinha: Poema Negritude – Cadernos Negros, 1998
José Régio: Cântico Negro
Alberto Caeiro: XVIII – “Quem me Dera eu Fosse o Pó da Estrada” & “Há metafísica bastante em não pensar em nada”
João Guimarães Rosa, Grande Sertão: Veredas
Cristina Tati – Óh Lua
Ailton Krenak, Ideias para adiar o fim do mundo
Anna Tsing, Viver nas ruínas

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